Como certamente saberão se seguem o meu trabalho, ou ficarão a saber caso caso tenham caído aqui de para-quedas, não sou favorável a dietas que se focam apenas nas macros diárias. Dou grande importância ao fraccionamento ao longo do dia. A forma como o aporte energético e os macronutrientes são distribuídos nas várias refeições que fazemos. Existem correntes que menosprezam este aspecto, e que a meu ver pecam na desvalorização dos nossos ritmos cronobiológicos, da importância da rotina no condicionamento metabólico, e do efeito anabólico de um fraccionamento proteico, entre 20-40 g a cada 3-4 horas. Quantidade que parece suficiente para atingir o limiar de leucina necessário para a estimulação da actividade do mTOR, num espaço temporal que evita o efeito refratário do fluxo constante de aminoácidos.
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