A medicina preventiva anti-aging tem crescido a olhos vistos nas últimas décadas e a Hormona do Crescimento (GH) é uma das suas ferramentas na promessa de “chegar novo a velho”. Mas também no desporto ela ocupa um lugar de destaque entre o “arsenal químico” à disposição do atleta para melhoria do desempenho, embora esse efeito no rendimento seja mais um mito do que uma realidade comprovada. Isto se o objectivo não for estético, como no fitness por exemplo, onde de facto a Hormona do Crescimento pode favorecer uma composição corporal optimizada pelos seus efeitos únicos a nível da partição energética entre músculo e tecido adiposo. Vista por muitos como o Santo Graal para estar fit, um exagero que em parte é alimentado pelo seu preço elevado e dificuldade de obtenção de forma legítima em grau farmacêutico.
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