Já não se discute a importância do sono e o impacto negativo da sua privação, mas continua a ser uma das variáveis menos cuidadas no Mundo Moderno. Temos vindo a perder horas de sono ao longo dos anos, e, mais do que isso, a qualidade desse descanso. São inúmeros os estudos que apontam para a deterioração severa da saúde, qualidade de vida, e um aumento do risco de doença crónica e mortalidade precoce. Também no contexto do exercício se sabe o seu impacto no aumento do risco de lesão, diminuição do rendimento e capacidade de recuperação, e inibição das adaptações ao treino. O sistema hormonal é grandemente afectado com uma aumento e inversão do padrão normal de secreção de cortisol, diminuição das hormonas sexuais, e menor produção de hormona do crescimento. O sono tem um efeito regulador dos nossos ritmos cronobiológicos, regenerador de tecidos, consolidação de memórias, remoção de metabolitos secundários da actividade neuronal, entre muitos outros efeitos que começam agora a ser descortinados. Tendo em consideração a elevada prevalência de distúrbios na população, este post aborda algumas estratégias que podem ser usadas para melhoria da qualidade e melhor higiene do sono nocturno.
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