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A história e a realidade do uso de testosterona e esteróides anabolizantes para fins dopantes

Podemos definir doping como a utilização de substâncias ou métodos proibidos de forma a melhorar o desempenho. Substâncias essas que chamamos de ergogénios. Falamos de esteroides anabolizantes, hormona do crescimento, eritropoetina (EPO), narcóticos, estimulantes, entre outros. Anualmente a Agência Mundial Anti-Dopagem (WADA) publica uma extensa lista de agentes dopantes ilícitos banidos do desporto de alta competição, sendo alguns deles fármacos controlados ou substâncias de uso recreativo criminalmente punido. A palavra doping vem do holandês doop, que descrevia um ritual dos guerreiros Zulu antes da batalha. Bebiam uma mistura alcoólica que acreditavam dar vigor e força na guerra. Mais tarde a palavra foi importada pelos ingleses para descrever práticas ilegais nas corridas de cavalos para melhorar o desempenho dos animais. Daqui até ao que significa hoje foi um pequeno passo. A primeira definição oficial de doping remonta a 1963, “...o uso de substâncias ou mediadores fisiológicos, que normalmente não estão presentes no corpo humano, introduzidos como uma ajuda externa para aumentar a performance atlética em competição”.

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